sexta-feira, 11 de novembro de 2016

A beleza controversa: traição renovada!


Cena do filme: O Milagre de Fátima

Com o slogan mais débil do milênio, a Revolução Francesa aconteceu, em 1789. Os religiosos foram proibidos de usar hábitos. O grande massacre das Carmelitas aconteceu nessa época, quando , em Compiègne, todas as freiras foram violentamente assassinadas pelos revolucionários. Padres e bispos estão nessa lista. Tudo porque entre o martírio e a apostasia, escolheram derramar seu sangue pelo Senhor. A festa desses bem-aventurados é celebrada pela Igreja no dia 02 de setembro e 17 de julho. 
Portugal, 1911 em diante. Um governo socialista, após a derrubada da monarquia, passa a perseguir a Igreja Católica, prendendo inúmeros padres, proibindo o uso das vestes talares. O cenário é propício para as aparições de Nossa Senhora, em Fátima, alertando sobre os erros da Rússia. 
Final de 1922 – Igrejas são fechadas pelo exército comunista russo e o clero (até mesmo bispos) foi preso e enviado para Moscou. Os bispos e padres que fossem a favor do Vaticano (oi?) eram presos e enviados para campos de trabalho forçado. Outros eram assassinados. Os católicos poloneses da Ucrânia foram massacrados; muitas vezes, enterrados vivos. Igrejas, hóstias e objetos religiosos eram profanados. 
Década de 90 – Os “globalistas” (fundações meta-capitalistas) fazem um acordo com os comunistas da América Latina (Lula e FHC [sim, FHC é marxista - uaaauuuu] no meio). Em troca de os comunistas radicais abandonarem a revolução armada explícita e promoverem aborto e educação sexual precoce, os “globalistas” oferecem meios e financiamento para que os comunistas assumam o poder em seus países. 
No Brasil, em 1989, o PARTIDO DOS TRABALHADORES assume a administração da cidade de São Paulo através da prefeita Luiza Erundina. Ela cria o primeiro serviço brasileiro de aborto em caso de estupro. O local? O Hospital do Jabaquara, na zona Sul da cidade. A criação desse serviço é o que fundamenta o projeto que pretende legalizar plenamente o assassinato de bebês no país. 
Logo assume FHC, trazendo a agenda acordada. Com ele, as ongs financiadas por essas fundações passam a ter voz mais forte dentro do Congresso, inclusive uma sala como se fossem parlamentares.  Ainda em seu governo, há uma tentativa cretina de legalização do aborto, com o então ministro da saúde, José Serra.  Pela intervenção da Igreja, na pessoa de Dom Lucas Moreira Neves, de saudosa memória, todos os padres do Brasil inteiro aconselharam seus fiéis a pressionarem seus parlamentares. O povo brasileiro é contra o aborto. A Igreja é a favor da vida! 
Assume, então, o sr. Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2005, seu governo reconhece o aborto como um direito humano (sim, isso mesmo!) no Comitê CEDAW da ONU, e apresenta um substitutivo ao projeto de lei 1135/91, que intenta tornar o aborto completamente livre, por qualquer motivo, no período dos nove meses da gravidez. Desde então, seu governo não mede esforços para a aprovação de leis contra a vida e contra a família. 
Ao longo da história (muito bem estudada, by the way), a Igreja tem sido vilipendiada, perseguida pelo comunismo. Já não temos mais a luta armada, mas uma luta que se instalou na tomada da cultura e de nossa fé. Se antes e para Marx, a religião era o ópio do povo, a partir da década de 60 a mesma religião passou a ser o ingresso dos marxistas para o desmantelamento da Igreja. 
É sonho deles, inclusive na voz de Frances Kissling (abortista que se denomina católica pelo direito de decidir), destruir a moral católica, porque sabem que tal moral é a mais completa e firme que existe. Uma vez que esteja destruída, estaria o caminho livre para a implantação de qualquer “falsa” moral. 
Seguindo esse direcionamento, os seminários passaram a receber invasões silenciosas de progressistas e corruptores da fé. Não fica difícil imaginar como a Teologia da Libertação achou campo vastíssimo para seu trabalho, e foi, de maneira sorrateira, inserindo o marxismo naquilo que nos era mais caro: a fé! 
E até hoje, infiltrados ou não, os marxistas tentam implantar a cultura da morte no Brasil e no mundo. Aqui, seus agentes mais ferrenhos, são os partidos comprometidos com as fundações (PT, Psol, Pc do B, Rede, PSDB) e as ongs (Cfemea, CEMINA, CEPIA, CAMTRA, CDD etc.) financiadas por elas. 
A agenda das fundações está caminhando a passos largos e com amplo trabalho do PARTIDO DOS TRABALHADORES. O partido tem a natureza marxista e cumpre aquilo que foi formado para fazer. Se ele iludiu as pessoas com uma possibilidade de sair da pobreza, não fez nada além do que é natural. O comunismo trabalha pela luta de classes, desacredita na verdade e num mundo sobrenatural. A ideologia nos quer pela metade e só funciona pela metade! No comunismo, o homem vale pelo que produz e porque produz. A práxis revolucionária é quem dita as regras do ser. 
A Igreja, meus caros, sabe que o homem tem corpo e alma, e esta alma sozinha vale mais que o planeta inteiro!
E ainda assim, diante desse massacre constante que a Igreja vive diante da ideologia marxista, algumas pessoas teimam em dizer que são os dois. Evidentemente, não é problema de ninguém se você é comunista (desde que não comece a por em prática seus projetos ideológicos [ Rá! Rs]), mas não é honesto, conhecendo toda a historia, dizer-se católico e comunista. 
Muitos padres, freiras e fiéis derramaram seu sangue para lutar contra essa ideologia nefasta e proteger a Igreja! Muitas famílias esconderam padres para que pudessem ter, mesmo que escondida, a Santa Missa e a Sagrada Eucaristia. Muitas mães (a mãe de Dom Schneider, por exemplo) enfrentaram diversos perigos, guardando as Sagradas Espécies , e se escondendo dos comunistas! Muita gente deu a vida para que fôssemos livres verdadeiramente. Chineses são mortos por sua fé! Tudo para você me dizer que é católico e comunista? 
Toda essa investida do marxismo contra a vida e a família é maior que toda a corrupção que tem sido descoberta! Certamente, a corrupção é um mal, mas é um mal consequente da falta de virtude dos homens; dos homens que se acovardaram, que desistiram do bem, que desconhecem a Deus.  Eles devem e pagarão por isso. 
 “Meus irmãos, esses senhores entram na nossa Igreja, pisam em cima daquilo que nós mais amamos, destroem o nosso credo, estupram a nossa liturgia, acabam com a disciplina eclesiástica, vilipendiam o sacerdócio católico e nós temos que respeitar esse tipo de loucura? Ora, eu posso até respeitar você, mas o que você está fazendo eu odeio de todo o meu coração e irei lutar e falar mal do que você está fazendo. Saiba disso: irei dar a minha vida, porque é necessário. Seu eu amo a minha família, eu irei lutar com o meu agressor que entra na minha casa para destruir aquilo que eu mais amo”...[1].

O pior é ver que eles investem contra a fé que você diz professar, e ao invés de lutar pela verdade,  você os defende! Isto é trair a Igreja de Cristo! Isto é trair seu Corpo místico! É rir do Cristo Crucificado, é dar as costas para o sangue dos mártires! 
Se isto não é traição, meu bem, precisamos libertar Judas Iscariotes de todo e qualquer "estigma" do passado. 



Referências:
Antonio Paim. O Socialismo brasileiro (1979-1999). Coleção Pensamentos Social-Democratas.
Gertrud von le Fort. A última ao cadafalso. Quadrante, São Paulo.
Michael S. Rose. Adeus, homens de Deus. Como corromperam a Igreja Católica dos EUA. Ecclesiae, Campinas.
Robert Royal. The Catholic Martyrs of the Twentieth Century: a Comprehensive Global History, 2000.
Entrevista com Frances Kissling. História das Católicas pelo direito de dicidir. Washington, D.C., Setembro de 2002.
http://www.smith.edu/libraries/libs/ssc/prh/transcripts/kissling-trans.html






[1] Palestra de Padre Paulo Ricardo – O fascismo e Marxismo Cultural. [https://padrepauloricardo.org/aulas/o-fascismo-e-marxismo-cultural] 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

A família defende a Vida!

Hoje,  em Brasília, será colocado em pauta o PL 5069. Esse PL é de extrema importância, pois traz alterações importantes à Lei 12.845 - a lei cavalo de troia que, na prática, aprova o aborto no Brasil. 
Diante disso, segue uma breve explicação sobre o PL, suas alterações e o que podemos fazer, como a grande família que somos, para ajudar!



O PL 5069/2013 de autoria do Deputado Eduardo Cunha e outros, que foi apresentado depois que o Governo, por meio do Ministério da Saúde, anunciou que adotaria a partir de julho do ano de 2012, uma política de redução de danos na questão do aborto, está na pauta da reunião da CCJ do próximo dia 22/09/2014, terça-feira. O texto do substitutivo, apresentado pelo relator Deputado Evandro Gussi:
1. criminaliza o induzimento, instigação ou auxílio ao aborto (adição de art. 126-A no CP), bem como o anúncio de meio abortivo.
2. altera o texto da Lei Cavalo de Tróia (Lei 12845/2013) para adequar o texto do art 1º, 2º, e 3º para impedir que o aborto vire prática de planejamento familiar.
Como consequência, obriga exame de corpo de delito para atendimento de caso de violência sexual.
A Lei do Cavalo de Tróia declarava que os hospitais brasileiros, tanto da rede pública como privada, deveriam oferecer às vítimas de violência sexual o “atendimento integral dos agravos decorrentes de violência sexual”.
A lei não mencionava a palavra aborto. Parecia, à primeira vista, tratar-se apenas do atendimento médico às vítimas de violência sexual. No entanto, ela traz em si tudo o que é necessário para implantar o aborto no Brasil sem legalizá-lo abertamente, pois, nos termos da nova lei, o termo violência passou a ser definido como “qualquer relação sexual não consentida”.
Nos casos de violência sexual com gravidez, segundo a normatização do Ministério da Saúde, o aborto deverá ser oferecido à mulher através do uso de medicamentos.
Ademais, desde 1998 e, mais ainda, desde 2004, as normas do Ministério prevêem que não haja necessidade da apresentação das provas da violência para pedir o aborto. Basta a palavra da gestante, e o médico é obrigado, segundo o Ministério da Saúde, a aceitá-la como verdade, a menos que haja alguma evidência óbvia em contrário, o que raramente ocorre. Mas, mesmo que ocorresse, com a aprovação da nova lei, o conceito de violência passa a ser entendido de modo tão amplo que já não haveria mais sentido em apresentar provas de violência, mesmo que estas fossem exigidas.
O QUE FAZER:
Para vencermos a votação na CCJ e aprovarmos o PL 5069/2013, necessitaremos pressionar, por telefonemas e especialmente visita pessoal nos gabinetes, os deputados membros da Comissão de Constituição e Justiça que estão nas listas, para que compareçam à reunião e votem em favor do projeto de lei. Foram excluídos da lista todos os notórios defensores do aborto. A lista menciona o número do gabinete de cada parlamentar. Para falar no gabinete basta discar: (cód. op) 61 3215 5...(complete com o número do gabinete).
Ligue agora mesmo! Peça para todos os seus amigos que entendem o valor da vida ligarem também! 

Membros da CCJ
http://bit.ly/1L0YE2f
Membros da CCJ indecisos:
http://bit.ly/1KvXs0s

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Pacto de San José da Costa Rica








Você sabe o que é o Pacto de San José da Costa Rica?
Ele é a Convenção Americana de Direitos Humanos. É um tratado internacional entre os países membros das Organizações dos Estados Americanos escrito durante a Conferência Interamericana de Direitos Humanos, de 22 de novembro de 1969, na cidade de San José da Costa Rica. Entrou em vigor no dia 18 de julho de 1978. 
Os Estados signatários, entre eles o Brasil, se comprometem a respeitar os direitos humanos da maneira que foram acordados no pacto.



http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm